sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Rostos que vi, mãos que apertei

Nos anos sessenta, já a entrar na casa dos oitenta anos, redigiu Eduardo Moreira no periódico Portugal Evangélico algumas memórias que hoje nos são muito úteis para conhecer o espírito e mentalidade dos primeiros tempos do protestantismo em Portugal.

Rostos que vi, mãos que apertei são pequenos textos onde se misturam testemunhos do autor com pequenas biografias de homens com quem conviveu durante a sua vida (protestantes ou não).

Reconhecendo a importância para todos nós desta pequena história, proponho apresentá-los nos próximos dias aqui n'O Pioneiro.

 
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